Item type | Location | Collection | Call number | Copy | Status | Date due |
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Faculdade de Motricidade Humana FMH-BIBLIOTECA | Tese M 670 (Browse shelf) | 0 | Apenas consulta local | ||
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Faculdade de Motricidade Humana FMH-BIBLIOTECA | Tese M 671 (Browse shelf) | 0 | Available | ||
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Reitoria - SDP SDP-Teses | Dissertações de mestrado ULisboa | TM043 FMH ES1 2001 (Browse shelf) | 3 | Sem empréstimo |
Espanha, Maria Margarida Marques Rebelo - Orientador. Mestrado em Exercício e Saúde. Universidade Técnica de Lisboa. Faculdade de Motricidade Humana. 2001
De entre as diversas capacidades motoras, a força muscular é considerada essencial. O seu declínio com o envelhecimento, tem como consequência uma diminuição da capacidade funcional, comprometendo a realização de inúmeras tarefas diárias. A sua insuficiência pode, por outro lado, ser prenúncio de uma condição próxima da incapacidade e da dependência. O objectivo do presente estudo, foi determinar os efeitos da idade na força isométrica máxima (FIM) e taxa máxima de produção de força (TMPF) dos músculos extensores dos membros inferiores, em sujeitos de ambos os sexos (n = 142) dos 50 aos 79 anos e entre sexos da mesma idade, tendo sido utilizado um dinamómetro protótipo. Foram aplicados os testes não paramétricos de Kruskal-Wallis, de Mann-Whitney e de Wilcoxon, e correlações de Spearman. O nível de significância admitido foi de a < 0,05. Nas mulheres, as alterações dos valores de força observados com o envelhecimento foram significativos entre os grupos de idades extremas na TMPF, mas não na FIM. Os resultados do grupo masculino revelaram alterações significativas dos valores de força absoluta com o envelhecimento, que não foram confirmadas nos valores relativos. O valor explicativo da TMPF pela idade e pelo sexo, foi significativo (r2ajustado = 0,451; p < 0,01) e permite perceber que estes factores explicam parcialmente as diferenças de força produzidas. O teste de “Agilidade” mostrou ser inversamente correlacionado com a força isométrica. As mulheres correlacionaram-se apenas com o teste de “Marcha”, e os homens apenas com o teste de “Step”. Ajustar os valores de TMPF ao IMC, à MC ou à MIG parece não ser indiferente, conforme se verificou ao utilizar estes parâmetros de ajustamento da força na comparação de três grupos de idade de mulheres idosas.
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