Item type | Location | Call number | Copy | Status | Date due |
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Faculdade de Motricidade Humana FMH-BIBLIOTECA | Tese M 2981 (Browse shelf) | Available | ||
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Faculdade de Motricidade Humana FMH-Biblioteca Deposito | Tese M 2981 / CD-ROM (Browse shelf) | Apenas consulta local | ||
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Reitoria - SDP SDP-Teses | TM043 FMH GD13 2013 (Browse shelf) | 3 | Sem empréstimo | |
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Reitoria - SDP SDP-Teses | TM043 FMH GD13/A 2013 (Browse shelf) | 4 | Sem empréstimo |
Mascarenhas, Maria Margarida Ventura Mendes - Orientadora. Mestrado em Gestão do Desporto. Universidade de Lisboa. Faculdade de Motricidade Humana. 2013
De entre as mais diversas organizações desportivas, as Federações destacam-se por serem a entidade máxima das modalidades desportivas a nível nacional e por trabalharem sem fins lucrativos, existindo para produzir uma mudança nos indivíduos e na sociedade em representação do Estado.
Uma vez que os cortes nos contratos-programa de financiamento às Federações têm vindo a aumentar, é cada vez mais importante que as estruturas organizativas destas Federações sejam capazes de direcionar o crescimento das modalidades que representam de uma forma segura,calculada e eficaz, objetivando sempre atingir resultados desportivos positivos, mas não descurando os aspectos relativos à aplicação dos recursos financeiros disponíveis, de modo a que a situação financeira da organização esteja sempre controlada.
Desta forma, o presente estudo de caso visa avaliar, numa perspetiva de análise comparativa, a situação financeira da Federação Portuguesa de Golfe e da Federação Portuguesa de Ténis ao longo do período temporal de 2006 a 2011.
O estudo do equilíbrio financeiro das Federações foi efectuado em torno da teoria tradicional e da teoria funcional da análise financeira e, os dados recolhidos para análise derivam das informações disponíveis nos documentos económico-financeiros e respectivos anexos publicados nos Relatórios e Contas das Federações (2006-2011).
Os principais resultados apurados evidenciam que a Federação Portuguesa de Ténis vive numa situação de falência técnica desde o ano 2006, tendo por isso demonstrado um constante desequilíbrio financeiro em todos os anos analisados (em ambas as teorias). Por sua vez, embora não apresente liquidez em nenhum dos anos estudados, verificamos que a Federação Portuguesa de Golfe apresenta uma situação de tesouraria líquida positiva em todos os anos De entre as mais diversas organizações desportivas, as Federações destacam-se por serem a entidade máxima das modalidades desportivas a nível nacional e por trabalharem sem fins lucrativos, existindo para produzir uma mudança nos indivíduos e na sociedade em representação do Estado.
Uma vez que os cortes nos contratos-programa de financiamento às Federações têm vindo a aumentar, é cada vez mais importante que as estruturas organizativas destas Federações sejam capazes de direcionar o crescimento das modalidades que representam de uma forma segura, calculada e eficaz, objetivando sempre atingir resultados desportivos positivos, mas não descurando os aspectos relativos à aplicação dos recursos financeiros disponíveis, de modo a que a situação financeira da organização esteja sempre controlada.
Desta forma, o presente estudo de caso visa avaliar, numa perspetiva de análise comparativa, a situação financeira da Federação Portuguesa de Golfe e da Federação Portuguesa de Ténis ao longo do período temporal de 2006 a 2011.
O estudo do equilíbrio financeiro das Federações foi efectuado em torno da teoria tradicional e da teoria funcional da análise financeira e, os dados recolhi dos para análise derivam das informações disponíveis nos documentos económico-financeiros e respectivos anexos publicados nos Relatórios e Contas das Federações (2006-2011).
Os principais resultados apurados evidenciam que a Federação Portuguesa de Ténis vive numa situação de falência técnica desde o ano 2006, tendo por isso demonstrado um constante desequilíbrio financeiro em todos os anos analisados (em ambas as teorias). Por sua vez, embora não apresente liquidez em nenhum dos anos estudados, verificamos que a Federação Portuguesa de Golfe apresenta uma situação de tesouraria líquida positiva em todos os anos analisados, uma vez que consegue libertar excedentes financeiros suficientes para cobrir não só as necessidades de financiamento do ciclo de exploração, como também, a parte do ativo fixo que não é coberta por recursos estáveis.
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