Item type | Location | Collection | Call number | Copy | Status | Date due |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Faculdade de Motricidade Humana FMH-BIBLIOTECA | Tese M 803 (Browse shelf) | 0 | Apenas consulta local | ||
![]() |
Faculdade de Motricidade Humana FMH-BIBLIOTECA | Tese M 804 (Browse shelf) | 0 | Available | ||
![]() |
Reitoria - SDP SDP-Teses | Dissertações de mestrado ULisboa | TM043 FMH ES6 2003 (Browse shelf) | 3 | Sem empréstimo |
Cabri, Jan Maria Hendrick - Orientador. Mestrado em Exercício e Saúde. Universidade Técnica de Lisboa. Faculdade de Motricidade Humana. 2003
Introdução: Apesar dos custos metabólicos de certos exercícios aquáticos terem sido estudados, a activação muscular e as características cinemáticas não foram ainda objecto de estudo.
Objectivo: Comparar os parâmetros electromiográficos e cinemáticos do Salto com Contra-movimento (SCM) em três diferentes condições: água pela altura da cintura (AAC), água pela altura do peito (AAP) e meio terrestre.
Metodologia: Estudo transversal com 10 mulheres de idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos, fisicamente activas e familiarizadas com exercícios aquáticos. Foi usada electromiografia de superfície (EMG). A análise da actividade muscular incluiu as fases descendente, ascendente, saída até à altura máxima e da altura máxima até ao momento antes do contacto com o solo, nos músculos do membro inferior direito: Vasto Interno, Recto Femoral, Vasto Externo, Bícipete Femoral, Semitendinoso, Grande Glúteo, Gémeo Interno, Gémeo Externo, Peroneal Lateral e Tibial Anterior. Para sincronizar os resultados da EMG, as três condições foram filmadas para obter as imagens para posterior digitalização manual e cálculo dos parâmetros cinemáticos.
Resultados: Na maior parte das fases do salto, os músculos do membro inferior foram mais activos em AAP, particularmente na fase ascendente e na fase de saída. A velocidade do centro de gravidade (CG) foi mais elevada na água (p<0.001), contudo a velocidade na fase de chegada ao solo foi inferior na água (p<0.001). A variação da posição do CG foi maior na água, mostrando que alturas mais baixas foram atingidas no meio terrestre (p<0.001).
Conclusões: Saltos realizados no meio aquático parecem estimular os músculos dos membros inferiores mais activamente do que no meio terrestre, apresentando, contudo, velocidades de chegada ao solo inferiores o que pode evitar impactos, possivelmente, superiores neste meio.
Click on an image to view it in the image viewer